terça-feira, 15 de novembro de 2011

caminhando...

Eu realmente estou uma pilha de nervos com tudo o que está acontecendo ao meu redor e creio sinceramente que depois que eu acordar da cirurgia, perceber que está tudo ok, sério, 90% do meu desgaste vai embora ali, na hora, a jato! Mas a partir desse momento virão outras situações que vou precisar encarar de frente, firme e ao contrário do que o meu pai costuma dizer, não acho que serão situações muito piores, pelo contrário, acho que será o momento de começar a concretizar os meus planos.
Entendo perfeitamente e como sou grata, ou pelo menos, tento ser, imagino que eu seja, por ter o apoio da minha família desde sempre, apoio emocional e financeiro, mas isso implica nas pessoas acharem que tem o total direito de especular, planejar a MINHA vida e isso é um desgaste muito grande para mim! É uma sinuca de bico o fato de depender para criar um filho, e sinceramente, não vejo a hora de tudo chegar ao fim.
Devo levantar as mãos para o céu por ter uma família preocupada com nós duas, acho que sem eles eu não seria ninguém, principalmente desde o momento da minha gravidez, mas tem certas horas que eu preciso engolir uns sapos que não é brincadeira não! Quero muito que tudo isso passe logo e que eu possa finalmente movimentar a minha vida.
Acho que Deus tem um propósito para tudo em nossas vidas. Fico lembrando de coisas que não dei valor na minha vida, não por m al, mas pela época, pela imaturidade normal da idade, enfim, quantos empregos eu tive e despensei, a própria faculdade, e hoje, todo esse lado profissional se encontra estagnado, mas não por mais tempo, graças a Deus, é acabar de cuidar da saúde e bola para frente!
2012 será um ano especial. A idéia que eu tenho e sinto é que 2012 será o ano de plantar, para colher nos próximos anos. É como ajeitar todo o terreno, preparar, começar a construír com calma, para nos anos seguintes, finalmente colher a calmaria. Os projetos são grandiosos e sinceramente, sendo bem consciente e não sendo ingrata de forma alguma, quero muito conseguir criar a Sofia por mim mesma. Sei que ajuda é necessária, mas acho que não é essencial, do tipo, sem ela não vivo, aliás, preciso pensar que eu sou o centro, eu sou o topo, e de mim a Sofia se sustenta, sobrevive.
E assim, lá vamos nós.
Filha, te amo demais. É maravilhoso entrar no quarto e te ver dormindo, ainda tão pequenina, no bercinho! Te amo muito, muito, muito...Obrigada por ter me escolhido com sua mãe, amiga, protetora.
Beijos com amor, Mamãe.

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