terça-feira, 11 de setembro de 2012

O emprego chegou...

Foram apenas 2 dias de cadastros, e menos de 24 horas do curriculum na rede e recebi uma ligação me convidando para uma entrevista. Me animei, deu um gás total de vida, afinal, tudo parecia paralisado. Voltei a sentir ansiedade, mal dormi, pensei em mil coisas, e cheguei até o lugar. - Por motivos de força maior, prefiro não entrar em detalhes ainda.
Fiz a entrevista e de um grupo de 6 meninas, beirando os 20 e poucos anos até uns 30, eu era a única mãe e a entrevistadora está grávida de 9 meses, o Caio nasce em alguns dias. E o que isso tem a ver? Tem sim, e muito.
Segundo ela a proposta da empresa é trabalhar com pessoas felizes e positivas, acho que é um desses novos velhos métodos de motivação, o candidato sai de lá achando que encontrou a melhor empresa da vidaprasempre, enfim, de qualquer modo, valeu e muito, pois pude me sentir viva novamente, contei um pouco da minha história, que sem dúvidas mexeu com a coordenadora, que por sinal, muito fofa!
Fui aprovada =) E hoje participei de uma palestra com o Diretor, que mais pareceu uma peça de stand up comedy, enfim, hoje tive certeza que assisti a um show de motivação. O trabalho em si, né? Pois é, inicialmente a função é externa, é um nome bonitinho para se resumir em VENDAS, visitação de clientes, oferta do produto, para chegar na empresa preciso de 2 ônibus, o horário é comercial, das 8 da matina até às 18, salário a base de comissão e blá blá blá. 
Assim, semana que vem, é o treinamento e eu vou participar, quero pelo menos saber mais sobre o assunto. Tem a ver com a minha área nova, de Comunicação, inclusive, muitas candidatas já eram formadas em Jornalismo, o próprio diretor da empresa, é Jornalista, enfim, acho que vale a pena pelo menos participar do treinamento. 
Fico receiosa pois salário a base de comissão é tenso, e eles enfeitaram o pavão deles de um modo que você imagina que assim como eles, em questão de tempo curto, você também será um novo gerente, coordenador, que seja, a proposta da empresa em si, é bacana, se realmente funcionar dessa maneira, acho que de repente vale a pena passar um perrenguezinho inicial. 
Outro fator que desagrada é que não tem carteira assinada para essa função, pois é, nada de férias, décimo terceirão, nadinha, é um contrato autônomo, onde a visitação de clientes ocorre por áreas e segundo eles se destacam aqueles que forem os mais felizes, rs. É, isso mesmo. Os líderes são escolhidos com base nesses quesitos, a parte técnica não é o fator principal.
Bem...e eu nisso tudo? Estou levemente ansiosa agora, um pouco preocupada em como ajustar Sofia com esse horário tenso, mas pelo menos não trabalha final de semana. Como escrevi no post anterior, precisei trancar a faculdade, achei justo nesse momento ser justa comigo e com as pessoas ao meu redor, não dá, não dá, não adianta chorar, não dá AGORA. Portanto, na busca de um emprego sem curso superior completo, sejamos sinceras, está tudo uma grande e enorme porcaria. A maioria é horário comercial, uns rola expediente sábado, e o salário gira em torno de R$800,00 reais, com alguns benefícios ou não. É, realidade dura brasileira, mas é verdade ué.
Por esse fator essa oportunidade me dá uma sensaçãozinha de tentar pelo menos, quem sabe passando pelo grosso, não consigo um cargo bacana??? Hein, hein??? Só o fato de ter me mexido, o povo ao redor muda o olhar, sabe como é? Ninguém quer saber muito bem as tuas razões, afinal são tuas, mas o povo fala, observa, às vezes alfineta, você se sente humilhada, triste, chateada e pensar na possibilidade de ter um money MEU final do mês, mesmo sem saber ao certo quanto, sinceramente, me agrada também.
Agora é o meu foco, um emprego, na verdade não tenho me sentido mal por estar mais em casa, tem uns 3 meses que não coloco o nariz na rua para curtir uma noite, e apesar de sentir falta às vezes de uma distração, estou tranquila, acho que a vontade de estabilizar é maior do que qualquer saudade de um chopp bem gelado e uma boa música, sabe?
Verdade é que percebi há pouco tempo que a vida mudou mesmo, e mudou MESMO, acho que tomei uma injeção de ACÓDA MAMÃIN, e dei um estalo para a vida. Estava em um mundo muito feio, que não desejo a ninguém. Estava vivendo de mentiras, iludida, manipulada, insatisfeita, com medo, ah não, dá mais pra mim não, eu preciso fazer a minha filha feliz e ser feliz também. É um processo lento, delicado, hoje mesmo relendo os posts antigos, tadinha de mim, quantas vezes tentei recomeçar e logo tudo estava do mesmo jeito...Mas é complicado esperar resultados diferentes quando se age da mesma maneira, quando se tem sempre as mesmas ações, acho que só agora atentei para isso.
Sofia é meu tudo, mas não é o meu mundo, a cada dia que se passa vou descobrindo que o amor é maior que antes, que o cansaço também, as preocupações idem, que o tempo não pára para as nossas dores, que nós duas merecemos alegria por perto.
Agora mudando um pouco de assunto...
Com a possibilidade do emprego, começo a idealizar melhor a festinha de 2 anos dela! Vejo vários blogs apaixonantes, sites perfeitos, idéias lindas de morrer, e fica tudo se movendo a mil aqui dentro da cabeça! Verdade é que diferente da festinha de 1 ano por motivos de força maior né, eu queria começar a fazer tudo com calma, terminar o ano com tudo pronto, ou quase pronto, afinal, ela é de janeiro! Daí o primeiro de tudo é o tema - Confesso que fraquejei e por um tempo cedi a Galinha Pintadinha, imaginei uma festinha moderninha sabe, mas já desisti. Ah não! Logo logo ela vai querer todos os temas possíveis e impossíveis, então vai, eu mereço realizar caprichos meus!!!
A idéia está surgindo ainda, a princípio quero uma festa pequena, menor que a de um ano, apenas para 50 pessoas MESMO, pois a idéia é fazer um bolo ai tudo bem azul de pintinhas brancas na creche, ok, mas para a festinha entre amigos e familiares, quero algo bem restrito. Não é por mal, mas não dá para gastar rios em algumas horas, sendo que temos tantas prioridades, né???
Pois bem, amo o antigo Sobre Fraldas, que hoje se tornou o VIDA MATERNA, blog de duas mamães lindas, filhas lindas, tudo lindo e muito útil de verdade! E de lá sempre saem idéias legais de decor! Já tem um tempinho rodopiando por lá, vi uma festinha chamada 

terça-feira, 31 de julho de 2012

Abrindo mão...

Desde que a Sofia nasceu, querendo ou não, comecei a entender um pouco mais o que era abrir mão e quem dera que fosse apenas abrir mão das minhas noites de sono, da minha paz para comer, dos meus passeios noturnos agitados e dos diurnos tranquilos sem uma penca de coisas para carregar, inclusive uma criança.
Eu HOJE, estou começando a perceber que abrir mão é muito mais que o que já se é esperado, dizer que eu sabia como era ficar 1 ano e 6 meses sem dormir como antes, claro que eu não sabia! Dizer que eu sabia como era fácil emagrecer depois de amamentar e ter passado por uma cirurgia como passei, claro que não!!! Nunca foi tão fácil ficar magra, para o meu desespero. Dizer que eu sabia que seria fácil fácil conviver sob o mesmo teto que a minha mãe, na condição de agora de mãe, claro que eu não sabia!!!
Só que sinceramente, tudo isso é nada perto do que é abrir mão das mentirinhas que a gente vive, mesmo sabendo que são mentirinhas e encarar a verdadeira realidade. Choca, dói, dói muito, machuca, a idéia é de que nunca mais vou me sentir em paz, mas o caminho de lamentações é muito longo, eu prefiro encarar, mesmo que me custe.
Explicando...Até então, logo após o retorno da cirurgia, ainda que a minha ficha não tenha caído até hoje, o que não é para menos, afinal, você ter um filho e meses depois se submeter a uma cirurgia sem saber se volta, realmente, não é nada agradável, eu achei que deveria fazer TUDO ao mesmo tempo, e o tudo engloba - faculdade, criar Sofia, planos, projetos, idéia e afins. Nada feito. 
Eu estava na mão inversa. Na minha cabeça eu achava que poderia continuar na posição de estudante, ou seja, quando alguém perguntava, ocupação, eu meio envergonhada dizia, estudante, e isso me lembra o segundo grau, receber dindin para o lanche, deixar de lanchar para comprar aquela blusa que eu tanto queria, ou seja, ser sustentada e a tira colo, ver a Sofia ser sustentada, achando que assim, eu faria TUDO, recuperaria na minha cabeça o tempo perdido.
Confuso não? Demais. Mão inversa. Eu me toquei que eu PRECISO ter autonomia perante a minha filha e as pessoas, que vida de estudante já era, já foi, a vida agora é outra e isso significou abrir mão, ainda que temporariamente, mas será desse jeito, ainda que me custe muito emocionalmente, eu juro, não consigo imaginar da onde tiro forças e esperança de imaginar que tudo vai melhorar!
Bem, a rotina com a Sofia é a seguinte - Ultimamente por conta da sinusite alérgia, nós duas não dormimos nada, muito mal mesmo! Ela tem um tosse noturno insuportável, que já dura uns 2 meses, mas nos últimos dias, está acentuada e ela desistiu do berço dela, só que dormir na minha cama que é uma cama de solteiro magro. Segundo a minha analista, compartilhar a cama pode ser sim um problema, mas no caso, ela está precisando desse aconchego e não tem porquê negar, eu estou ali, tão perto, enfim, estamos dormindo juntas, pontapés, tosses, cabeçadas, beijos e abraços, com direito de - Júú, mamãe, acóda!!! 
Então, ela costuma acordar entre 6:30 e 7:30, como largou também a mamadeira noturna, acorda com fome e pede logo um ''cuco'' (suco) e um ''bolinhú'', ou ''tinho'' (biscoitinho), levanto, dou o cafézinho dela, coloco um dvd, e ali se vão uns 40 minutos, aí o povo acorda em casa, ela brinca um pouquinho, e quando vejo, já são quase 9, hora de arrumar a mochila, dar banho, trocar a roupa, quando são 10:00, ela entra na creche e eu??? 
E eu comecei a criar mil coisas na cabeça, na vida e sem cumprir nada direito. A faculdade funcionava no período passado no horário noturno, das 18:20 às 22:40, a minha mãe pegava Sofia na creche, por volta das 18:00, e eu arrumei um curso de Design de Interiores, novapaixãoprasempre, todas as terças e as quintas, das 13:00 às 17:00, logo, mais uma vez dependendo da minha mãe para buscar e fazer dormir.
Ela chega da creche super cansada, juntando com o fato dela dormir mal, quando se aproxima das 19:00, ela já está caíndo de sono, tento levar até umas 20:00, mas nem sempre é possível. Ok, aonde entra o abrir mão? Pois é, por um momento, achei que tudo bem ficar sem trabalhar, recebendo uma mesadinha, sem ter os prazeres pessoais, mas podendo estudar, fazer curso legal, minha mãe buscando a Sofia ÀS VEZES, e outras vezes eu perdendo faculdade, provas, enfim, nessa semana tivemos uma conversa, '' '' total, eu e minha mãe, e ela não poderá mais assumir o compromisso de ficar com a Sofia para mim.
Qual a solução? Arrumar alguém que pudesse pegar a Sofia na escolinha, chegar em casa, dar um banho, dar atenção, carinho, lanche, colocar um dvd, e depois ficar de umas 19 às 22:00, vendo tv, esperando eu chegar da aula. Solução errada. Para início de conversa, eu não estou na minha casa, ela foi logo dizendo que não seria qualquer pessoa que poderia ficar aqui dentro - CLARO, inclusive porque não seria qualquer pessoa a ficar com a minha filha. E em segundo lugar, pagar como??? Pedir mais essa??? Tudo errado.
Entra o abrir mão e me custou muito, tem me custado muito, é o tal do apego, imaginar que eu preciso correr contra o tempo e que se eu não realizar todos os meus sonhos e planos AGORA, acabou para sempre. Vai um dose de paciência aqui??? Sim, por favor! Depois de uma reflexão interna forte, decidi trancar a faculdade e arrumar um emprego, entender que só assim, terei mais voz, terei mais espaço, terei mais chances de ter a minha casa, sair dessa confusão que eu vivo, só assim.
Tem me custado muito emocionalmente enxergar as verdades, a realidade, muito mesmo! Ficam um milhão de coisas na cabeça, mil pensamentos, como eu queria que tivesse sido diferente, o quanto eu não queria que tivesse sido assim comigo, mas não adianta, ficar me lamentando, chorando, vivendo empurrando com a barriga as relações, a faculdade, a Sofia, a vida, não dá! Eu quero muito voltar a sorrir com vontade!
Então o plano para o momento é esse - Trancar a faculdade inicialmente, conseguir um emprego, tendo noção que o horário ou é das 08 às 17, ou 09 às 18, que minha filha terá que ficar na creche das 7 às 7 e quando a minha mãe puder e tiver não estiver com a lua virada, ela pegará mais cedo, ficará quando ela adoecer, enfim, me machuca muito, mas ela não é a primeira, nem a última a passar por isso.
Pensando a longo prazo, perto dos 5 aninhos dela, já espero muito estar estabilizada, aliás, mais que hoje, tanto profissionalmente, quanto emocionalmente, na minha casa, um bom emprego, faculdade feita, alguém junto de mim que me apoie, que me faça feliz, que seja bom para a Sofia, que venha para construír e não destruír, já chega de perdas, capítulo a parte, eu só agora percebi o quanto perdi investindo em uma relação mentirosa e inexistente, e mais, de teor gravíssimo.
Bem...atualizando é isso. Abrindo mão...temporariamente, mas não deixa de ser isso. Por mais que me custe, eu sinto que em algum momento tudo vai fazer sentido...que Sofia vai dar valor a tudo isso, assim espero.
Rumo a um novo mundo, agora conciliando um emprego, a ída dela por mais horas na escolinha, o medo do desconhecido e ao mesmo tempo, o desejo forte de uma mudança radical, esperando colher os melhores frutos possíveis!

sábado, 5 de maio de 2012

A teoria do OVO FRITO E A TERAPIA, Zoo, e fotos, muitas fotos!

Post longo e merecido. 
Vamos lá...
Ontem pela madru, sem sono, bati um papo delicioso com uma mamãe MUITO especial e blogueira também, pelo chatzinho do face e por isso resolvi compartilhar o assunto aqui.
E o papo girou em torno de SER MÃE E AS OPINIÕES-IMPOSIÇÕES DE NOSSAS MÃES, AS AVÓS.
E começou comigo contando para ela sobre uma orientação muito boa que recebi da minha terapeuta, mas para divulgá-la aqui, preciso contar todo o enredo. Então, chega de suspense e bora fofocar!
Outro dia, encostei a barriga no fogão e fiz um macarrãozinho para a Sofia, esquentei o feijão e coloquei um pequena colherzinha de manteiga na panela e enquanto eu me preparava para quebrar a casca do ovo, vem a minha mãe - Ué, OVO? Sim, OVO. Ué, OVO? Sim! Vou jogar por cima do macarrãozinho dela. Não, você não deveria fazer isso. Mas por que? - Com muito espanto! Era só um OVO. Porque o ovo contém bactérias e blá, blá, blá. Ok, mas é raro ela comer ovo e além do mais, ela come omelete na creche e está ótima. Não, mais omelete é diferente! Ué, omelete não é feito de OVO? É, mas omelete tem o ponto certo de ser frito. E o ovo frito é o que, assado? Não, mas o omelete a pessoa que frita sabe deixá-lo exatamente do jeito que deve ser e blá blá blá....Enfim, nunca vi uma pessoa possuir tanta teoria a respeito do OVO FRITO x OMELETE.
Pois bem. Me gerou um stress eterno e foi assunto da minha terapia no decorrer da semana. E eu falando, contando, indignada e a minha terapeuta vira e diz - Juliana, basta você dizer em um tom FIRME - Ok. Hoje EU DECIDI fazer isso. Na hora eu falei, aliás, gargalhei, hahaha e você acha que ela pára apenas com essa simples frase??? E ficou no ar.
Pois bem. Alou mamães que sofrem com esse tipo de coisa, seja lá da vó, do pai, da amiga, da vizinha, da desconhecida, não importa, EU FIZ E DEU CERTO. Frase mágica! Minha terapeuta é bruxa!
Um outro dia, estava fazendo alguma outra coisa e lá vem ela novamente criticar e eu usei a frase mágica. Deu certo. Recomendo. Tentem e me avisem depois, tá? Mas lembrem do TOM FIRME, HOJE EU DECIDI, sintam-se com o poder nas mãos por favor, se imaginem com o mundo nas mãos. Vamos ver se assim as pessoas ao redor conseguem entender que errando ou acertando, estamos aí pra isso né???
Pois é. Sempre conto uma historinha ou outra aqui sobre isso. E sempre sigo dizendo que ela me ajuda MUITO, em tudo, pra tudo, é quem está aqui, sempre esteve, tudo bem, ela encara como ingratidão e eu encaro como desrespeito. O que mais me incomoda é justamente essa falta de senso e de limites que principalmente a minha mãe usa por não me enxergar ainda como mãe. Também difícil né, vivo com ela e estou doida para vir apenas de visita! 
Outro dia, falando com o Vitor no telefone, sabe aquele hábito do BEIJO TCHAU? Sim, eu já cansei de mandar beijo tchau pro cara da farmácia, ou pro cara da pizzaria, do Habibs, é sem querer! Eu sai do quarto, terminando uma ligação com ele e disse, beijo tchau e ela me manda - BEIJO??????????????????? Ou seja, até isso?! É cômico e trágico, tem disso.
Agradeço por toda a ajuda sim, mas confesso que estou de saco lotado, por ter que viver aqui, e vem aquele blá blá blá eterno, quero criar a Sofia do MEU JEITO, muitas das vezes me pego agindo como ela, e muitas coisas são admiráveis, outras detestáveis e isso é um direito MEU, como filha e mais, como MÃE. Não vejo a hora MESMO de ter a minha casa, poder vir a passeio, contar com ela para me dar SUPORTE e não CRIAR a Sofia comigo, essa parte é minha.
E no final do papo com a amiga blogueira amada que também está passando uns bocados, ela disse, é Jú, não sei como você aguenta pressão de todos os lados! Pois é, nem eu, mas espero que lá na frente, tenha algo de muito bom reservado para nós.
....
Hoje levamos Sofia ao Zoo pela primeira vez. Eu, Vitor, o Dindo e a namorada, e o sobrinho deles. Foram apenas 2 horas de passeio e foram as horas merecidas, precisávamos MUITO disso. Sofia curtiu apenas as araras, ficou falando - PIU, PIU, PIU. Vitor pegou a câmera e sumiu, ficou curtindo a paisagem. Ficamos encantados, eufóricos e   falando como era bom fazer aquele tipo de coisa. Pensei - Por que a gente se machuca tanto???
Solzinho de inverno ajudou, só deixou a desejar, aliás, só, TUDO, o próprio zoo, estou indignada e muito triste com a situação que os bichos se encontram. Mas isso já foi papo pra um post do face, reclamando e compartilhando a melhor foto de todas, o olhar triste do leão =(
No mais, percebi o quanto eu e Vitor estamos carentes de vida saudável, como ligamos um automático de brigas, confusões, cobranças, neuras, maluquices e esquecemos como é bom curtir a Sofia, como ela merece e como nós merecemos ser cúmplices. Enfim, é mais um capítulo de uma novela que está longe de ter fim.
Seguem algumas fotos do nosso dia feliz...
VIDA.

Olhar do leão...Vamos ser humanos hein!!! Os bichos estão muito tristes...e eu também fiquei.
Sofia feliz, é o que importa.

Dona Girafa!!!
PapaiÊ.
Marcelinho fofo e Sofia comilona!

Macaco Tião! Fez a alegria dos cariocas por 33 anos! Merecida a estátua!

Tia Iara e Dindo Guga!